sábado, 18 de junho de 2011

Capítulo 2

A criatura, vamos chamá-la de R., olhou a seu redor e viu... R. foi o primeiro que realmente viu, o primeiro que não era "cego". Ele sabia que havia algo errado, embora ele não fosse capaz de saber o que era, embora não fosse ainda capaz de "pensar".
Pronto. Foi dado a capacidade de falar a R..  Sua língua natal será o português.
Ele está confuso, ele não sabe como que tais coisas entraram em sua mente e começa a entrar em desespero. Modificando algumas de suas memórias, agora ele já está calmo, para ele, ele aprendeu esta língua de seus progenitores pouco depois de ele nascer, e eles por sua vez aprenderem com os progenitores deles e assim sucessivamente. Agora ele já é capaz de se expressar.

R. olha a seu redor e se assusta. Ele já é capaz de se expressar para si mesmo... Começa a se questionar sobre o que é tudo aquilo, o que é aquele mundo... Na esperança de ser ouvido ele vai para as cachoeiras e olha para "baixo", em direção ao infinito. Ele grita.

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