Voltando a escrever novamente, após um longo período de silêncio.
Quem sou eu? Já deixei de me perguntar isso há muito tempo... Quantas vezes já mudei, quantas vezes já deixei de ser quem eu era?
Se eu era meu corpo, já não me reconheço. Se eu era meu ideais, o que houve com eles? A minha esperança, a minha confiança não é a mesma de antes. Mudei, cresci, retrocedi e progredi.
A única forma que encontrei para lidar com esse dilema – que dilema? Este mundo imaginário não deveria receber tanto mérito.... Mas que mundo há, se não o imaginário? – foi admitindo que existem vários “eus”. Não seria isto o que faz mais sentido?
As pessoas me observam; será que eu tenho um ar de mistério? O que sera que desperto na imaginação dos outros? Serei eu aquele ser estranho, que provoca pesadelos e admiração ? Ou serei como um verme, que provoca ânsia e pena? Porque me importo com isto?
As pessoas são tão previsíveis —e eu não sou uma exceção.
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